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sábado, 2 de abril de 2016


A opinião política de Chico Buarque passará, a poesia não! Que Coragem Poética imortal precisa Chico Buarque de Holanda auto exilado, para eleger por terra francesa, o pó de Jó que lhe será atirado sobre o caixão, se não decidir ser cremado!? Óh fumaça de mim, ó incenso exalado de mim, leve é o perfumar da saudade que não lamento; é melhor que o não entendimento, do melhor que ainda está por vir! 1 aceno de mim, diz respeito ao adeus as promessas de todos os poetas vivos, mortos, ou por ressuscitarem; brasileiros ou não! Ó pedaço de mim,,, oh poema arrancado de mim; leve é o meu final, da saudade da pátria que me afasto / tampouco abraço bruto de aço, que evita abraçarmo-nos mais. Outro aceno de mim despede-se das vozes políticas de 1 Tempo que por mim passou, morreu e se chamara Carnaval do vai passar.
PEDAÇO DE MIM - Chico Buarque (e Gal)

Num tempo, página feliz de nossa breve história, lembrado às vezes na memória, de outras negociações. Acorda a nossa pátria mãe tão subtraída, a perceber que pode bem ser reescrita, por qualquer mão 0nline ou não. Seus filhos dizendo adeus eterno de corpo presente, assim reescrevem de repente:


Óh poema do adeus, poesia francesa na mesa, enterra o velho Chico, que o poema é o revés do canto, verso este que me ocorreu a poeta que já morreu?  Oh Brasília sem mim, oh Brasil mãe gentil que me pariu; está a me ocorrer levar o que puder, garantia pro que vier, da crise a me corromper. Latejada é a parte arrancada, como uma fisgada da propina que não perdi. Se pobreza não é castigo, Jesus Cristo foi quem errou, na mortalha em que estou humor, há Deus?   

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