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quinta-feira, 28 de abril de 2016



Espelho 0nline, Espelho de minha Autoimagem
& Semelhança, é sempre no mesmo ponto do
objetivo que focam os meus alvos; se a senha
de uma realidade 0nline para além de Bem &
mal fosse 1 alvo virtual, estaria na minha mira;
escrevo tudo o que sou, naquilo que assino!

Eu não tenho auto engano, tenho autocrítica; a
bravura é para poucos; 1 entre mil ou milhões;  
porém escrever por Deus, é indiscutivelmente
uma razão de 1 para bilhões. Tudo menos supor;
qualquer outra coisa a esquivar-se de afirmar:
Que pode Deus que tudo podia e nada escrevia?

 


Quanto mais perto da Ressurreição da Força da
Palavra noutra Dimensão, maior é a Vontade de
Justiça e também maior a Dor aos que não se
permitem acreditar na Importância de Deus; e
não no tal Poder Invisível de Deus; posto que a
Lei de Deus não pode além dos Costumes da Fé.

Enquanto houver Fé, haverá Ficção;
e eis que haverá Ficção, enquanto
houver Literatura, estando ela ou
não, sobre o Panteão das Ciências.
Pode-se morrer pela Fé, mas não na
Ficção; a morte é real feito o chão.

Caminhei pela Tao Gravidade, fui a
abertura das asas e a velocidade no
e-vento, e voo 0nline a indagar: E se
todos nós escrevermos ao mesmo
tempo a nossa própria Salvação?
O último a assinar elegeria quem?

Na Realidade além de Bem & mal,
você tem Direito a 1 Silêncio a Zero
decibel, e a não pensar besteira!
Se não sabeis escrever por Deus,
os problemas do mundo não são
seus, então resolva apenas os teus.

sábado, 16 de abril de 2016



Os meus pensamentos não são mais humanos. 
Eu sou do Fogo que iluminou as trevas
e espantou as feras, das chamas que
cozinharam as carnes e forjaram os metais,
das labaredas que incendiaram as bruxas
e do calor que ainda aquece as almas.



1 Espaço sem mim é uma realidade
que não me compreende; outro Espaço
de mim é uma outra Dimensão a que nem
sequer pertenço, e depois outra, e outra...
feito Filosofias em que não estou; em um
Tempo que inexiste para além das hipóteses.

O Tempo não é lá uma coisa que se possa
confundir com o que se viu em imaginação,
o Tempo existe e é ocupado com o que se
faz da vida que se tem, não a vida que se leva,
porque esta vida não nos pertence, e sim ao
Tempo que não se confunde com seu papel.

Não pode aquilo que não existe reconhecer
uma Realidade à qual não pertence, e só é dado
imaginar; Deus em seu melhor papel, o de
Supremo Personagem Literário deste ou daquele
pequeno ou grande povo, nação ou civilização
tanto sabe muito bem disso, como ora co-assina.

Assim como não consente o Tempo a si próprio
mais que o Espaço que lhe é dado preencher com
bem menos luz do que se pensou infinitamente,
não consente a Beleza sequer a si mesma, mais
que o Tempo da duração de algumas voltas da
Terra em torno do Sol; na réstia de luz que resta.

sábado, 9 de abril de 2016



Byby Buarque! (Quem diria...)
(Ao Danado do Chico, o Danado do Chico)
Oi minha Canção, enfim vou entornar o Anão!
aqui não tem mais Avião; a erva acabou pra usar,
incenso virou a queimar; fogueira é festa ao redor
garrafas no ventilador tá calor; tem Chiste pra se zoar
puseram o Lula Lá; tá bem foi ruim, de lascar,,,
o Povo chegou enfim Lá... agora é só Gargalhar,,,

Pro: Tarantin-Quentin, Eu dô a última Calça Lee!
Eu roubo o Brasil por você; Rihanna já vai
entender: Toró com Jiló não rimar, alaga
semente então já!? 1 Brinde a Thor & 0dim?
Luana, a Buarquiar, tem lance no Alvorada e Tal!
Nem tem que ter Ginasial, era Humor!!?
 Vim pra Paris aqui o bom gosto diz bis! Eu danço com
a dança esperança, criança arrotar 1 Trovão?
Brasil com Corrupção, rima Não! Tem Japonê
Tràsdi Keim? 1 Advogado de Manaus, com 42
ou mais, tá legal? Eu tenho que encontrar o avião...
Carona, estrada e Moral é o Belchior, Fenemê
Parô corre lá, pau de arara é bom professor.

(Vai Chico, ser Garoto de Programa em Paris
cantarás com Boulay, Aznavour e Binoche!)
Chico Byby!! Abraços do Lula até a G@l,
G+ ta ficando Legal? Já tem 1 fichário noir
Tu Cherô foi bem Jiló, mas foi só; rimar quando
passa da conta? Agora é quero zoar,
 Abril e Eu cá Ceará; 14 de Abril é já, já,,
O Zé Aniversariar...  meu humor, meu humor?
(E Vamos botar água no refrão!)
Byby Capitão! Geni acenou e sorriu! Eu penso
a da vez dia e noite, me diz o Zé é o cara da vez?
Pra Ele Eu reescrevo a Lei! Eu vejo 1 Brasil sem você
por Internet não por TV! Paguei pegadinha também?
O Mico já vai terminar, e o Japonês trás de mim?
(E Vamos botar água no refrão!)
Pra Letra Aquarela eu Vou? Será se dou conta doutor?
De novo o tal Toró tororó? Eu Tenho Tesão em cantar!
É só a garota passar! Bateu 1 poema pra ti!
Ariel meu adeus, a partir! O Sebastião me faz rir!
Dou versos com Humor, cantador 0nline Eu Sou!
E Vamos botar água no refrão!
Com minhas Desculpas a
Roberto Menescal se achar
que não ficou Legal dar pra Gal!


sábado, 2 de abril de 2016


A opinião política de Chico Buarque passará, a poesia não! Que Coragem Poética imortal precisa Chico Buarque de Holanda auto exilado, para eleger por terra francesa, o pó de Jó que lhe será atirado sobre o caixão, se não decidir ser cremado!? Óh fumaça de mim, ó incenso exalado de mim, leve é o perfumar da saudade que não lamento; é melhor que o não entendimento, do melhor que ainda está por vir! 1 aceno de mim, diz respeito ao adeus as promessas de todos os poetas vivos, mortos, ou por ressuscitarem; brasileiros ou não! Ó pedaço de mim,,, oh poema arrancado de mim; leve é o meu final, da saudade da pátria que me afasto / tampouco abraço bruto de aço, que evita abraçarmo-nos mais. Outro aceno de mim despede-se das vozes políticas de 1 Tempo que por mim passou, morreu e se chamara Carnaval do vai passar.
PEDAÇO DE MIM - Chico Buarque (e Gal)

Num tempo, página feliz de nossa breve história, lembrado às vezes na memória, de outras negociações. Acorda a nossa pátria mãe tão subtraída, a perceber que pode bem ser reescrita, por qualquer mão 0nline ou não. Seus filhos dizendo adeus eterno de corpo presente, assim reescrevem de repente:


Óh poema do adeus, poesia francesa na mesa, enterra o velho Chico, que o poema é o revés do canto, verso este que me ocorreu a poeta que já morreu?  Oh Brasília sem mim, oh Brasil mãe gentil que me pariu; está a me ocorrer levar o que puder, garantia pro que vier, da crise a me corromper. Latejada é a parte arrancada, como uma fisgada da propina que não perdi. Se pobreza não é castigo, Jesus Cristo foi quem errou, na mortalha em que estou humor, há Deus?   

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