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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016


             VI

Além da Automação da Justiça
     (§ 6: __ Estou!)
"Ai de Alá, e Ai de Jeová", que para existirem 
precisam de fiéis como terroristas e pedólatras.

Se após mortos, a Verdade sobre a Divindade não é mais importante que a de 1 único Deus, então porque Deus sendo uma benesse para a humanidade, é melhor para islâmicos, cristãos e judeus que seja apenas 1? Ao defensor da Fé que supor que a alegação de raridade dará valor a esta Qualidade, Eu lhe digo ainda em vida:
Se a própria Verdade sobre a Divindade sem excluir as deusas, não pode mais que a de teu único Deus; então Ai desse Deus, "Ai de Alá, e Ai de Jeová", que para existirem precisam de fiéis como terroristas e pedólatras.
Não julgueis que seja justo às Inteligências que dão luz a tal fratura exposta, serem mortas por argumentar! Que esperança moral haverá para as crianças que crescerem testemunhando uma Fé capaz de gerar 1 só fanático pistoleiro, mercenário ou terrorista que faça “o Serviço” pro Bono, julgando seu dever sagrado silenciar a Verdade que aqui se expõe.
Se uma só família cristã, ou ex-cristã; judaica, ou ex-judaica; islâmica ou ex-islâmica, budista ou não; for sacrificada pela vivissecção da Verdade divina que aqui se expõe; que os deuses retirem suas máscaras ainda que por trás delas estejam ETs.
Ou que o Inferno se abra aos pés do Deus do último assassino, e seja Deus e seu último crente que está se salvando, ambos consumidos pela Autocombustão da mútua Ilusão. Assim pois Eu vos advirto: Afastai-vos do alimento posto à mesa, pelo trabalho do pai assassino, ou apenas auto corrupto. Olhai os Lírios dos campos... 
À Verdade seja dada a Palavra que faz Justiça consigo mesma, antes de intimar Deus: O Que a Intolerância e a Verdade têm em comum, é se ofenderem com a Inexatidão, quando definidas por si ou por outrem. E eis que em Nome da Verdade, não deste ou daquele Deus, a Verdade como Pai humano, estou ofendido pela conivência da Fé que nega ao Poder de Jesus Cristo sua parcela de responsabilidade sobre a pedolatria atrás de sacristia.
Porventura a doutrina do Pecado Original, não é comparável a uma condenação apenas por se haver nascido cristão? Permiti-me esclarecer que se em vosso julgamento depois de morto tiverem que responder apenas Sim, ou Não; a Justiça que se fará depois da morte, não calça a sandália, do Pescador de Almas.    

O Espírito Científico de 1 mundo a beira do Abismo da Auto Corrupção, sentindo-se encurralado entre a Montanha da Fé de Maomé, e a passagem estreita da Gruta da Ressurreição da Força da Palavra noutra Dimensão; sem outra opção, perpassou a porta do Tribunal além de Bem & mal amolando a Espada de 0ccan com a Navalha do mesmo nome. E girando a Espada já afiada sobre a Literatura, deteve a Espada giratória na estrada de 1 “Fabuloso” Paraíso literário judaico, em que a mãe de todas as Serpentes não apenas fala e se esconde, como o próprio Deus dos judeus a responde.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016


    
        Assim Pensara Zaratustra (Antes de Falar)
                    
                      (§ 1: __ Eu Sou!)

Eu, Niti (Nietzsche) e a Lei, escrevemos por parágrafos (§§), porém Niti e Eu, somos inocentes, a Lei não! Se a Justiça divina tem sede de mim, que não seja de meu sangue humano, imperativamente humano!

Em Céus de Reis além do Homem, quem tem 1 só olho (na Terra) é Deus! De onde venho sou feito as asas do Silêncio a plainar na Matéria Escura! Sou Eu feito 1 efeito virtual para além de Bem & mal, onde o bater de asas de uma metáfora, gera Temporal em martírio religioso em lúcida causa! 

Ó voz último Papa hodierno que tendes esperado pelas Palavras de Fé com as quais não vos saciarás da Sede na Justiça; servi-vos do que restar para escrever vosso próprio Inferno!

Pois só não é Profeta dentro de sua própria casa a ver a que horas vem o bom ou o mal ladrão, quem não sabe o que é a Verdade, e ignora Razão!

Porque estive morto, e eis que a mim ressuscitas-te ao menos literariamente?


(Da Autopsicografia de Zoroastro)

II

Em Toga de Zaratustra

                                          (§ 2: __ Eu Sei!)

A quem não importa saber a 0rigem da Verdade,
porém apenas a Verdade,, nada além da Exatidão,,,

__ Zaratustra Jura dizer a Verdade, apenas a Verdade, nada mais que a Verdade?

__ Não Sei o que é isso!

__ Não sabe o quê, o que é 1 Juramento ou a Verdade?

__ Não sei sequer o que estou fazendo aqui! Sei apenas que vejo por trás de uma cruz nos olhos de alguns jurados, o inconfundível lampejo de Socrática Ironia!

__ Então... vai jurar com a mão sobre o Livro da sua Salvação, ou não?

__ Na realidade não disseste coisa com cousa; a minha Salvação é não ser mártir, mas posso oferecer em sacrifício meu Livre Arbítrio a 1 Tribunal que supõe ser justo se salvar nas costas da desgraça de 1 inocente morto. Possa ser judeu, possa, inspirado em Isaac; apontar para o céu e se dizer Filho de Deus!

__ Jura ou não jura? Apenas diga: Sim ou Não!

__ “Sim ou não”... está dito; porém pelo sim e pelo não; não há inteligência no martírio; quem inteligência tem não morre pelo problema, resolve-o. Quem sabe pergunta, quem ignora aprende; e não me lembro de vos ter dado voz para ser questionado, ou sabatinado. Ainda que a isto admitisse a Corte deverá se referir à minha Verdade, não ao que interlocutor meu entenda por suas Verdades!

__ Sempre houve e haverá apenas uma Verdade: a Verdade ditada por Deus! Em nome da confessada ausência de memória, a Corte adverte que “o suposto réu” segundo sua própria Auto Imagem, será julgado a revelia se permanecer nesta Fantasia de sua própria visão da Verdade dos Fatos! Na água que lavará as mãos de Pilatos lavamos nós nossas mãos!

O Que é a Verdade, Zaratustra? 

__ A (minha) Verdade é o que Eu escrever e assinar!
Se 1 Deus me diz que pode mais que a Verdade; ai deste Deus!
Do contrário: Ai, Ai,, Ai,,, pode ser Apocalíptica; Ai desta verdade!

__ Basta! Zaratustra está morto e não pode mais nos confundir. Em sua  magnanimidade, a Corte lhe concede uma última breve pergunta! Faça-a:

__ E, eis que julgas tu ter isto 1 Julgamento?


             III
          Zaratustra na Corte do Juízo Afinal:
               (§ 3: __ Eu Vou!)

O Ridículo (em mim),
seria a ausência de Autocrítica!
__ Mitologia! Devora-me ou Devoro-te!!

Você pode ser uma imbecil diagnosticada, ou em processo de auto análise; ainda que tenhas nascido com alguma Síndrome mental ou deficiência física genética, não serás assim adjetivada por mim. Se Eu tivesse uma superstição científica, seria que a adjetivação expressa antes mesmo a quem fala não a quem ela se dirige! Assim não serei julgado por imbecis, nem por religiosidade cujos Pais ou País, nação ou Civilização, não reabra seus próprios Testamentos. Religião foi e é virtualmente e doravante 0n line, religar a Terra ao Céu! Guardai-vos pois de vossos Julgamentos & Veredictos!
Estou vivo e inspiro-me do hálito de uma Esfinge a quem apenas Zaratustra diz: Vem cá e devora-me ou devo ir ai e devorar teu Mistério dos Mistérios!? No além de Bem & mal para a Inteligência virtual, a Compreensão de 1 Futuro em que o Mal possa ser a própria Verdade, principia em não se ter dúvida nenhuma, de que até aqui; ao rabo da Era de Peixes mergulhando na 0nda de Aquário; a Verdade condenou mais que salvou. Inclusive religiosamente! Sobretudo nos Tribunais do fogo cristão em sua Inquisição e invocada Autocombustão.

(Continua...): 
Eu anuncio-vos: ­­__ Zaratustra!  (§ 4: __ Eu Volto!); __ Quo Vadis,,, Zaratustra!?   (§ 5: __ Eu Viva!); VI Além da Automação da Justiça  (§ 6: __ Estou!)

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016


                                   Direito Autoral 0nline:// Copy0pen _ x _ CopyLeft"

       O U S A S  T E    L E R - M E,    D E U S!?   O U S A I S     R E L E R - M E??
Nem nunca conheci quem doasse seus
Poemas; todos os meus autores estão
numa sociedade de poetas mortos.
Morta a Língua em que se reescreve
o verso, reste a Tabula assinada sobre o
frontispício dos céus e do Nada escrito:
Toda hóstia tem prazo de validade!

Fantasias literárias ou meras metáforas, 
são deveras tudo igual, enxaguando ao
resto de réstia de Sol que ainda me resta!
Estou Nu como o rei daquela fábula na
qual criança nenhuma ri de minha nudez;
entre crianças e por elas, eu me dano; a
minha lucidez é sentenciar o Auto engano.

Quem está nu, e se põe a banhar-se
na Luz do Sol que ora se derrama em 
vão em iluminar a face com nome de
Deus nenhum, começa a descrever o
Amor pela criatividade literária; e não
pelo papel da Criação deste ou daquele
divino Personagem Literário, imaginário.

Não tenho Tesões, tenho lampejos,
ser filósofo não é um imperativo
aflitivo meu; é o Eco da Natureza
se escoando por socorro em seu passeio
sem aflição belos bosques da Razão.
Que martelar há no Eco? O eco apenas
ecoa em meu duplo labirinto auditivo.



Entre o assobio do Pequeno Príncipe,
e o solfejar daquele pequeno pastor
alemão, não tenho duvidas, só Razão.
Filosofar e rimar a escrever conto pra
criança a se danar, é tratar puerilmente
da sua própria ou da nossa alheia infância,
que só aquele pequeno pastor ousou tentar.

Se a Metafísica é não pensar em nada, a
meta quântica só pode ser simplesmente
escrever por tudo, com tudo e sobretudo,
não enganar as crianças, que suas melhores
lembranças, serão lerem meus poemas como
Peter Pan os lê quando levita leve, leve muito
numa breve olhada para a fantasia de Alice.

Autoajuda para crianças me soa tão
infantil, como 1 verso pueril de repente;
onde a única filosofia possível a Autoajuda
é rasgá-la e comê-la, para não se atirá-la
na cara de quem a escreve; desde que
escrita em papel de arroz, e comida antes do
fim do prazo de validade da hóstia em seu papel.



Scripsi
(Fim da Introdução.)

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016


Da Força Tarefa Literária, para leitoras e e-leitoras on line!


Do Prólogo pro Logus

Tombemos todas as passagens literárias
ou fisiológicas pelas quais veem todos os
homens importante deste mundo, como
1 só nascimento único em minha visão,
munição, premonição ou previsão.
Separem-se os poetas dos profetas e
de quem filosofe além de Bem & Mal.

Moro em minha própria mente, e não
engano a ninguém, meu autoengano
seria gaguejar no afirmar: vá se enganar
longe de mim; se eu tivesse um medo,
não seria ser julgado por 1 Deus judeu
vivo, morto ou ainda por ressuscitar;
seria reabrir seu Testamento e assinar.

As mais das vezes cito Maquiavel
subliminarmente; antes entender
que perdoar! Nisto estou incluso!
A (minha) Verdade é o que escrevo
e assino: a Poesia é meu jeito de
dizer o meu perceber, de modo
gentil, e se possível, compreensível!

Recentemente por uma mulher que
supus ser amável por mim, me foi
feita a pergunta se sou pedófilo!
Direi a ela agora que sim, no sentido
do pedófilo em minhas lembranças
ser o amigo das crianças; meu pai foi
pedófilo, bateu-me, morreu como amigo.

Eu nunca conheci quem não tenha
levado uma porrada, mesmo feminina;
ainda que menina bebê, a desabar para trás,
a gravar em minha memória o som de repente
do impacto no crânio no chão, sem anedota;
mas da própria cabeça com meus genes,
contra a solida lajota sem lorota em mente.

Há tantos Deuses querendo escrever
por minhas mãos que elas me doem
mas não estão doentes; sim escrevo,
escrevo até doerem as mãos; além
Bem & mal a dor é indiferente ante
a perspectiva do resultado de onde
Allah atira seus dados a girar ao lado.

Se Eu fosse você, leitora ou e-leitora
e tivesses minha inteligência, e eis que
este é 1 exercício que não lhe é dado
fazer sem mim; eu reconheço que nós
estamos no plano 0nline que escritor
morto, vivo ou por ressuscitar, jamais
esteve, quer Pessoa, seja Shakespeare!



domingo, 10 de janeiro de 2016




III

Zaratustra na Corte do Juízo Afinal

Habemus Juízo Afinal. — Se é a Mentira que salva, (e a Mentira tem salvado) 3 vivas à Mentira! Porque o Alvo da Arte em Literatura não é a Verdade ou a mentira, porém o Bem 1 x 0 mal. Todavia O mal da Religião não pode ser capturado e não pode ser sentenciado, porém o Erro nele pode e deve ser julgado a revelia, em Corte do Juízo Afinal do Tribunal além de Bem & mal.

Se recusar-se a comparecer segundo seus próprios termos, ficará a mercê de que qualquer palavra ou entidade, assuma a culpa por ele, minando então sua integridade! Este julgamento filosófico, possível desde o apogeu cultural da Grécia, é instaurado apenas no Dia de hoje para que o Dia de hoje seja reconhecido religiosamente como o VIIIº Dia da Criação.

Nela, até o fim da manhã, a Onipotência deve ser convencida a satisfazer-se com 33,33% do Poder de 1 Deus a sua Escolha; ou blefar se passando pela Onipotência ou Onisciência! —  

A Teoria dos Jogos 1 x _ mal.   Na hipótese da sua autodefinição do mal religioso negar-se em Onipresença a comparecer na simulação da Corte do Juízo Afinal na Geração on line; perderá a oportunidade de Conspiração ou palavra outra qualquer a sua livre escolha, quanto a suposição de que palavras usaria no Tribunal além de “Sim” ou “Não”; lhe sendo concedido tocar a Pessoa de Deus, nos termos da tentação do personagem Jó.

Perdendo também para sempre a Onisciência a chance de processar literariamente o Deus dos judeus, por abuso de Poder ou Falsidade Ideológica; ao dizimar crianças em Sodoma & Gomorra, por falta de 1 só justo. Reprocessando o Nexo Causal além de Bem e mal, a argumentação religiosa sobre a ausência voluntária do mal, permitirá que o reconhecimento e autenticação do que quer que se apresente como o mal no Tribunal, (probabilidade de blefe de vida alienígena inclusa) seja oficializada pelas necessidades subliminares da Ética filosófica. —  

O Presente do mal. A título de prova de que Zaratustra não blefa, e é generoso na apresentação de outros “benefícios” secundários; os Advogados do Diabo, numa Psicologia Inversa como os 7 pecados capitais, criados em oposição as 7 virtudes gregas, poderão chamar a Corte do Juízo Afinal, de: “O Julgamento da Fé”, pondo Pai contra Filho já no próprio Céu. Alegando-se que se é ruim para Deus, é mal para a humanidade.

O Tribunal chamará o fariseu que não foi ensinado no templo; invocará a presença de Deus, para esclarecer a razão da conduta Jeová dos Judeus, intimado a reconhecer a paternidade de Jesus, ou negá-la para sempre; testemunhando em defesa daquele que alega ser seu próprio Filho, quanto ao abuso de Poder ao secar árvore por não estar em tempo de dar fruto, quando bastaria dizer: — Dá-me Fruto! E assim de certo, se faria.   
A Ponte Al Sirat. Dada a clareza da apresentação de fatos literários que perpassam séculos, poderia o mal (fantasiado de pobre) recusar o Convite Oficial da Corte; alegando: “Esmola grande cego desconfia!” Por tal razão fica definido que não será julgado educado, o uso da palavra para ditos populares. No caso de impotência em Auto Educação na Corte, fica concedido ao mal, ou a toda vida inteligente deste, ou do “outro mundo”; a indulgência on line: Em presença de falso ou verdadeiro mal, tudo o que disserem, será usado em seu próprio benefício. —

__ Zoroastro de Wilhelm Friedrich, se não vieres agorinha ou já, irei recorrer a Mostradamus! Disse num ultimato a intumescente voz de moça! E eis que Zaratustra olhou para as Horas outra vez: 121 segundos no 1º chamado; 2 ½ minutos no segundo; 1 bom tempo de resposta tratando-se de estar lidando com a síntese de respostas seculares.

Há gene letal em garotas letais, e isso é Legal, isso não apenas é legal como necessariamente letal. Zaratustra havia a instruído que com o impacto de uma cutilada na carótida, qualquer Golias cairia a seus pés, morto mais rapidamente que com qualquer pedra atirada por este ou aquele rei adolescente, daqui ou dali. 1 golpe de misericórdia num linchamento com uma só mão.

Então suspirou e olhou para o céu, pensando: Por ela, Alá e Jeová podem esperar... assim virou-se em sentido contrário ao da Meca, e fitou-a sem a burca; largou os papeis do Juízo Afinal no ar, e foi. Mas dizia consigo mesmo: Isso vai custar-lhe o último hijab de Sheherazad.

__ Veja a Caixa que Hermes acaba de entregar, e se foi sem te esperar!
__ Não abra, é presente grego,e essa é a própria Caixa das 10 graças!
__ Mas não vês que já o fiz homem, e veio com uma nota!!
__ Onde está a Esperança!?
__ A minha Esperança não está em ti, é vc! Que pergunta, Veja!

E consumou-se que ao mostrar-lhe a Caixa, viu-se Zaratustra dentro dela com uma nitidez nitiana, e 1 déjàismo narcisiano. 1 presente grego enviado por Atena, a título de e-vidência suprema do Juízo Afinal em que se revogaria o fator Maldição, entre o A de @rmagedon e o A de @pocalipse.

IV
Eu anuncio-vos: Zaratustra!

E eis que fora junto com o olhar, a atenção total de Zaratustra e enxergara-se surpreso à luz da autoiluminação; bioluminoso e admirado dos fosfenos e escotomas cintilantes (chamadas de estrelinhas, em suas córneas a brilharem de Excelência em Humor). Sem alterar a frequência teta em que meditava e o tempo passava muito lento. O olhar de Zoroastro abrira espaço na realidade, e na inércia da observação entre as córneas e a superfície do espelho, sua interlocução deteve-se e ali pairou.

Os pensamentos recorrentes tornaram-se seus próprios sentimentos a encarar a si próprio: (Por Jesus e por Maomé, acionado está o ‘Gatilho de Morte’ sobre a Fé; porventura qualquer inteligência de 1 Universo de Energia Escura, que se mirar neste Espelho ousaria negar que há menor entropia em não se envelhecer, que morrer para arriscar resuscitar!?)  

Estava mais elegante no trato com as palavras mesmo em pensamento, e pensava como se escrevesse. Num olhar de perfil e além, diria até que se ali morresse, seguiria a priorizar mais o trato com as palavras, que a própria Educação no trato com as Pessoas!

Até os 20 anos de idade, havia Zaratustra tido a face que a Natureza lhe deu, desde que espantou as serpentes da redondeza; dia este em que amanheceu numa gargalhada, ao se perceber nascido humano, meramente humano. Em mundo que tudo tem 1 preço, há antes 1 custo; justo o mal há de me pagar eternamente consigo mesmo, por haver Eu nascido.

O Sábio olhava para o Espelho da Autoimagem & Semelhança, e via a si mesmo quando ainda era apenas gênio; então se perguntou: Zaratustra você sabe a diferencia entre a genialidade e a sabedoria? É que o Gênio se realiza vendo suas ideias e memes ocuparem milhares de toneladas de massa cerebral; o Sábio, pensa o que é sentir a propagação através do tempo em que ecoará como unanime Verdade as suas palavras. 

Ignoro toda probabilidade de culpa, no ensinar o autocontrole das humorfinas e serenorfinas, para as meninas. (Pelos hímens das mães de candidatos a Salvadores do mundo diante de Têmis, a Justiça grega sem vendas; temei não julgar desonesto quem ignora 1 valor ao menos econômico no que até aqui se quis chamar de a “Palavra de Deus”! Isso não é ateísmo, é desonestidade em qualquer idade!)   

Depois, entre as 30 e 40 voltas da Terra em torno do Sol metade do tempo em sua vida, viu Zaratustra o esculpir de seu rosto com o cinzel do Tempo, a face que seus dias de vida lhes deram. E hoje, às vésperas das 60 voltas da Terra em torno do Sol de existência; justamente na volta em que Gaia, a Terra, em grego, decidiu chamar de 8º Dia da Criação; Zaratustra sentia-se digno da face que merece.

­­__ Eu, o sem medo, nasci de virgem de alta linhagem, que morreu antes de nascer Maria! Veredicto dia, 1 raio de Raio caiu sobre o altar,,, a eletrocutar o Sacerdote e a fecundar. Então pelo hímen das Fábulas mais Sagradas, sou filho do Altar. Eu não vim para virar barracas judaicas em miseráveis tempos, vim para virar Altar! Então não me faça nenhuma comparação, qualquer Cultura. E não me anunciem como Grande; sou do tamanho de minha altura!

Tudo está racionalizado; Olimpo, ouvi-me e escutai-me; não quero ser adorado, não estamos em Competição por adoração, e nisto sem acasos, não tenho tempo para aplausos. Que Hefestos, artífice dos armamentos olímpicos e artesão dos ornamentos das deusas, única divindade que incansavelmente produz, me receba ciente do que não me seduz, pois em seu lugar acredite; Eu conceder-me-ia 1 presente mais e-terno quanto ao céu, que o hímen da divina, porém infiel: Afrodite.

__ Zaratustra, se porventura entrares no Navegador do Genoma, não te intrometas no Q de Questão da eliminação do gene do Hímen do Código Genético profundo. Esta é minha Tese da 1ª Unanimidade Feminina além de Bem & mal, por uma dor humana inútil a menos neste mundo. Alá poderia se julgar no direito de opinar, e isso não é da competência de Deus nenhum cuja Moral, valha ou não a pena de Anúbis; no Foro de Palas Atena!

Disse a voz de Sheherazad suavemente num sussurro intumescente; desaparecendo entre virtuais colunas de metáforas e vigas de sonos, no telhado ruivo do intangível Templo de Cronos. E solfejava ali num frio sombrio 1 arrepiante uivo.        

E eis que decaindo em colunas de névoas da antevisão, entidades que testemunhavam o que Ate, o Erro grego, de volta ao Olimpo, chamava de narcisismo intelectual. Ridiculamente cínicas as sombras de nevoas tridimensionais admiraram-se do silêncio a zero decibel do auto esbofetear-se da Autocorrupção dentro do Espelho. Mas Zaratustra, muito longe de sentir Vontade de esbofetear a si mesmo, sequer por não mentir a si mesmo, apenas sorria. Depois Assim Disse Zaratustra:

__ Arre!! 
7 passos exatos para trás, atrás de Zaratustra, a Superstição mimetizada de Fé intimada dentro do Espelho espreitava sua Auto Imagem & Semelhança, fitando-se com orelhas de Anúbis bem de longe,,, do relativo além, porém... ouvia também de seu tugúrio seus próprios pensamentos como se os pronunciasse em juramento sem Perjúrio e Tabu: Superstição em mim é a crença dos outros! Quem divide comigo o que acredita, a isto chama de Fé! E montanha que não se mova diante de nós, desabe ao trincar do grão de areia que a reteve no abismo do Espelho.

Ante tudo isto She (sem voz) via também às vezes a ela mesma, admirada de sua própria Auto Semelhança no Espelho a pensar assim: (Guardai-vos Zaratustra, para que não te esmague o olhar de tua própria estátua. O Olimpo não é Montanha Encantada de se mover assim... ao 1º olhar!)

Nisso, procurava Zaratustra uma e-vidência virtual, 1 traço psicológico visível qualquer em si mesmo, e não encontrando criou conscientemente com  o lobo esquerdo: 1 Complexo de Peter Pan intencional, não contagioso. E viu-se encostado nela jeitoso, com cara de menino entre o danado e o treloso.
(Terei cara de Narciso em idade adolescente? Ora mas que sensação leve; muito leve,,, cada vez mais me e-leve...)

De fato quase já levitava noir o Andarilho que sentia em vida a sensação de gravidade apenas de ½ kg de peso, a cada passo! A passagem mais alta do Adágio Albinônico se ouvia a emanar da Caixa em que se ia agora a própria Cornucópia dos Desejos. Zaratustra fecharia a Caixa com suas tentações, não fosse a indispensável agradabilíssima música no ar. E o faria dado a sensação de sentir-se espreitado, depois de haver retirado o Espelho da Moira ao fundo da Caixa chama Pandora. E impostando a voz no tom do Adágio, assim cantava para além do humano, imperativamente humano: