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quinta-feira, 14 de janeiro de 2016


Da Força Tarefa Literária, para leitoras e e-leitoras on line!


Do Prólogo pro Logus

Tombemos todas as passagens literárias
ou fisiológicas pelas quais veem todos os
homens importante deste mundo, como
1 só nascimento único em minha visão,
munição, premonição ou previsão.
Separem-se os poetas dos profetas e
de quem filosofe além de Bem & Mal.

Moro em minha própria mente, e não
engano a ninguém, meu autoengano
seria gaguejar no afirmar: vá se enganar
longe de mim; se eu tivesse um medo,
não seria ser julgado por 1 Deus judeu
vivo, morto ou ainda por ressuscitar;
seria reabrir seu Testamento e assinar.

As mais das vezes cito Maquiavel
subliminarmente; antes entender
que perdoar! Nisto estou incluso!
A (minha) Verdade é o que escrevo
e assino: a Poesia é meu jeito de
dizer o meu perceber, de modo
gentil, e se possível, compreensível!

Recentemente por uma mulher que
supus ser amável por mim, me foi
feita a pergunta se sou pedófilo!
Direi a ela agora que sim, no sentido
do pedófilo em minhas lembranças
ser o amigo das crianças; meu pai foi
pedófilo, bateu-me, morreu como amigo.

Eu nunca conheci quem não tenha
levado uma porrada, mesmo feminina;
ainda que menina bebê, a desabar para trás,
a gravar em minha memória o som de repente
do impacto no crânio no chão, sem anedota;
mas da própria cabeça com meus genes,
contra a solida lajota sem lorota em mente.

Há tantos Deuses querendo escrever
por minhas mãos que elas me doem
mas não estão doentes; sim escrevo,
escrevo até doerem as mãos; além
Bem & mal a dor é indiferente ante
a perspectiva do resultado de onde
Allah atira seus dados a girar ao lado.

Se Eu fosse você, leitora ou e-leitora
e tivesses minha inteligência, e eis que
este é 1 exercício que não lhe é dado
fazer sem mim; eu reconheço que nós
estamos no plano 0nline que escritor
morto, vivo ou por ressuscitar, jamais
esteve, quer Pessoa, seja Shakespeare!



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