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domingo, 20 de dezembro de 2015




Ela  era minha mãe e minha Religião!
Ela  era minha parceira e pensava a vida por inteira.
Era  minha irmã e minha parentela feminina mais sã.

E  Eu a amava e pensava que toda uma vida nos esperava.
Ela  era meu amor, e meus ensaios de Excelência em Humor.
Mas  ela morreu e algo de mim levou consigo pois a carrego comigo.

Coitado de mim, por não ser dado fazer por ela o que fez por mim!
Ela  era minha Caixa de Pandora e meu Universo a tornar-se Senhora!

A morte para ser mais injusta com quem tudo nos custa, só mesmo
deixando uma impressão de que viver seria insuportável se as irmãs
dessem sua vida para salvar a nossa. Nossa, como seria terrível viver!

Mas o que fiz Eu para merecer viver e ser sepultado, cercado de
mulheres achando muito justo, ser salvo eternamente nas costas da
desgraça de 1 inocente qualquer, possa ser judeu; possa ser Jesus!?



Mana, hoje eu te chamo de Hannah, e aquela canção dos Beatles,
eu reescreveria para ti, apenas para te ver outra vez a me sorrir. 
Não quero me lembrar do dia em que você nasceu, nem morreu,
simplesmente porque isso seria te resumir a dois dias por ano! 


Para Minha Irmã, Hannah. Se Eu visse o Tempo no sentido de entendê-lo verticalmente, como já o defini num poema, talvez me tornasse 1 cientista famoso durante 15 minutos. Então diria numa palestra única que para compreender a Energia que no Tempo habita (porém não é essencialmente ele) é indispensável sim compreender a duração do Tempo enquanto empurrar os limites inteligíveis do Espaço, para o além da Percepção. Porque sendo o tempo vertical e quanto a isto não havendo dúvida poética, até porque existe 1 plano cartesiano mental; o espaço é, sem livre arbítrio nenhum: horizontal. Basta olhar para o plano das galáxias girando de longe aparentemente nítidas, no lençol do espaço-tempo universal. Para além, tudo é ausência de luz, durante algum tempo; o resto é a inércia poética de meus pensamentos e sentimentos!    
Ahh, a canção...

Ana, estou tão vivo, espero até dormir / sem chorar, pra sonhar com você? / Aana, você que Eu tive, 1 dia e / só a mamãe amei mais que a você./ Pode escutar encantado seu mano,/ que a tudo reescreve sem pressa; / para alguém que possa esperar, / eu então pra você poder assim cantar:/ Com humor quando você Eu acordar. / ouwouwouwouwou, Aana, estou tão vivo, / vieram a postar sua face a ti lembrar. / Espero cantar, encantado o meu bem, / que escutes amiga sem pressa, quando / alguém apostar de você eu lembrar:/ Que humor você tinha, e noir (no ar) / Wouwouwouwouwou cadê você!? Hannah!

Anna / Beatles 

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